20.12.17
Nada Mudou
15.12.17
13.12.17
Fim de Comissão
Cabinda - Janeiro 1975
A aguardar viagem para Luanda, para passar à disponibilidade.
Deu ainda para ver no Cinema Chiloango, Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fausto e Rui Mingas (20 de janeiro de 1975).
A aguardar viagem para Luanda, para passar à disponibilidade.
Deu ainda para ver no Cinema Chiloango, Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fausto e Rui Mingas (20 de janeiro de 1975).
Fui PLAGIADO.
Ontem dei por encerrado, a colocação das fotos que o Sapo apagou do meu blogue dedicado aos meus tempos de guerra (Voluntas Tua Victoria Tua). Um trabalho árduo mas por fim conseguido. Está pronto e está de novo ao alcance de leitura com imagens dos tempos que passei com a farda vestida, lá longe onde o sol castiga mais. Como já o escrevi, os meus blogues e os seus escritos, passaram do Sapo (2007) para a Simplesnet e devido a essa plataforma ter também encerrada fui para a blogspot em 2008. Em muitos temas coloquei o dia, mês e ano em que os escrevi e noutros não.
Conforme ia colocando as imagens ia lendo o que na altura tinha escrito e eis que ao ler um tema relacionado com Tando Zinze - Cabinda, reparo na seguinte frase «... o restolhar de uma serpente.». Não sei a razão, mas o restolhar numa serpente, não me parecia ser a expressão mais adequada, pois não sabia se uma serpente também "podia" restolhar além de serpentear ou deslizar.
Faço pesquisa na net e qual o meu espanto ao aparecer o meu texto, num livro editado no Brasil em 2008 quando o meu tema foi escrito em 11-08-2004.
Até o resto do texto deste livro (Quanto vale a vida do africano) com pequenas alterações, foi "roubado" deste meu tema e outros talvez hajam, mas há páginas que aparecem em branco.
Eu plagiado! Sabes uma coisa Ribeiro Tenguna? Vai-te "catar" para não dizer outra coisa à moda do Porto, distrito da minha terra.
A página onde está o meu tema, o livro em questão e o link para o meu tema no blogue.
http://voluntastuavictoriatua.blogspot.pt/search?q=A+floresta
Ah, e as serpentes também restolham... logo que passem em cima do restolho.
Conforme ia colocando as imagens ia lendo o que na altura tinha escrito e eis que ao ler um tema relacionado com Tando Zinze - Cabinda, reparo na seguinte frase «... o restolhar de uma serpente.». Não sei a razão, mas o restolhar numa serpente, não me parecia ser a expressão mais adequada, pois não sabia se uma serpente também "podia" restolhar além de serpentear ou deslizar.
Faço pesquisa na net e qual o meu espanto ao aparecer o meu texto, num livro editado no Brasil em 2008 quando o meu tema foi escrito em 11-08-2004.
Até o resto do texto deste livro (Quanto vale a vida do africano) com pequenas alterações, foi "roubado" deste meu tema e outros talvez hajam, mas há páginas que aparecem em branco.
Eu plagiado! Sabes uma coisa Ribeiro Tenguna? Vai-te "catar" para não dizer outra coisa à moda do Porto, distrito da minha terra.
A página onde está o meu tema, o livro em questão e o link para o meu tema no blogue.
http://voluntastuavictoriatua.blogspot.pt/search?q=A+floresta
Ah, e as serpentes também restolham... logo que passem em cima do restolho.
12.12.17
A Postura
Quando cheguei à Companhia de Caçadores 113, em Tando Zinze - Cabinda, vindo dos Comandos, ao apresentar o meu grupo de combate ao capitão foi (agora a esta distância no tempo) de rir.
Eu todo aprumado, camuflado justinho, botas engraxadas, e o pessoal ali perfilado de chinelos, fraldas de fora, uns de camuflado, outros de farda de trabalho, com barba por fazer, etc.
Perante aquilo, mandei abrir fileiras e passando por cada um deles fui dando ordens, que os queria ali com a postura devida. Dei 10' para que se apresentassem condignamente.
Passado esse tempo ali estavam eles perfilados como deve ser.
Tenho a impressão que o nosso capitão (comandante da companhia), há muito que não via um grupo assim.
Passadas umas semanas já não exigia tanto dos camaradas. Afinal, caramba, estávamos no mato e não numa parada.
Nos Comandos - 1973
Eu todo aprumado, camuflado justinho, botas engraxadas, e o pessoal ali perfilado de chinelos, fraldas de fora, uns de camuflado, outros de farda de trabalho, com barba por fazer, etc.
Perante aquilo, mandei abrir fileiras e passando por cada um deles fui dando ordens, que os queria ali com a postura devida. Dei 10' para que se apresentassem condignamente.
Passado esse tempo ali estavam eles perfilados como deve ser.
Tenho a impressão que o nosso capitão (comandante da companhia), há muito que não via um grupo assim.
Passadas umas semanas já não exigia tanto dos camaradas. Afinal, caramba, estávamos no mato e não numa parada.
Nos Comandos - 1973
8.12.17
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